A episiotomia é uma técnica cirúrgica em que uma incisão é feita na região entre a vagina e o ânus (períneo) durante o parto para aumentar a abertura vaginal e facilitar a saída do bebê. Embora tenha sido amplamente utilizada no passado, a episiotomia tem sido cada vez menos recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras organizações de saúde devido aos riscos envolvidos e falta de evidências de benefícios significativos. As fotos reais da episiotomia são difíceis de encontrar na internet, pois muitas mulheres consideram essa experiência pessoal e privada. No entanto, algumas imagens podem ser encontradas em livros de medicina ou em sites especializados em orientação sobre o parto. Os riscos da episiotomia incluem infecção, dor, sangramento prolongado, cicatrizes permanentes, disfunção sexual e problemas de controle urinário e fecal. Além disso, estudos mostram que a episiotomia não proporciona benefícios significativos em termos de redução de lesões no assoalho pélvico ou tempo de recuperação pós-parto. Em vez de episiotomia, a massagem perineal prévia ao parto é uma técnica segura e eficaz para melhorar a elasticidade do períneo, reduzindo assim a necessidade de cortes ou lacerações durante o parto vaginal. Outras técnicas para reduzir o risco de lesões no perineu incluem o uso de posições adequadas durante o trabalho de parto, permitindo que o bebê se mova gradualmente pelo canal vaginal, evitando o uso de fórceps ou vácuo-extrator e reduzindo a pressão exercida durante o período expulsivo. Em resumo, as fotos reais da episiotomia podem ser difíceis de encontrar, mas é importante entender que essa técnica cirúrgica apresenta riscos significativos e não é recomendada pela maioria das organizações de saúde. Em vez disso, técnicas naturais e menos invasivas, como massagem perineal e posições adequadas durante o trabalho de parto, devem ser consideradas para promover um parto seguro e saudável.