O "sapo boi", também conhecido como "sapo-cururu" ou "sapo-boi-bumbá", é uma espécie de sapo bastante conhecida na região amazônica. Este anfíbio, cientificamente chamado de "Rhinella marina", é reconhecido por seu tamanho robusto e sua pele áspera e grossa. Comum em áreas alagadas e próximas a corpos d'água, o sapo boi é uma figura emblemática na cultura popular brasileira. Sua presença é muitas vezes associada a lendas e mitos locais, onde é retratado como um animal poderoso e misterioso. Na Amazônia, especialmente durante o período de chuvas, é comum ouvir seu canto característico, que se assemelha ao som de um gado bovino, daí o nome "sapo-boi". Esse som peculiar contribui para sua aura de mistério e fascínio. Apesar de sua aparência imponente e sua vocalização marcante, o sapo boi é inofensivo para os seres humanos. Alimenta-se principalmente de insetos, pequenos roedores e até mesmo outros anfíbios menores. Sua importância ecológica na região amazônica são significativas, contribuindo para o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos. No entanto, como muitas outras espécies da Amazônia, o sapo boi enfrenta ameaças devido à perda de habitat e à degradação ambiental. Portanto, é essencial promover a conscientização e a conservação desses fascinantes anfíbios, garantindo que continuem a habitar os ricos ecossistemas da Amazônia para as gerações futuras.